quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Pára o mundo que eu quero descer!

Os dias parecem prolongar e o ano insistir em mais 365 dias até 31 de dezembro de 2008.
Hunf!



"...Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay and everything's going right
And life has a funny way of helping you out when
You think everything's gone wrong and everthing blows up
In your face


A traffic jam when you're already late
A no-smoking sign on your cigarette breakI
t's like 10,000 spoons when all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife
And isn't it ironic... don't you think?
A little too ironic.. and yeah I really do think..."

(alanis me entenderia muito bem)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Novembro: mês de insites

Enquanto o final do ano se aproxima, o coração esvazia o acumulo de um ano tumultuado.

Passou tristeza, desencontros, brigas, encontros (ou reencontros), desrespeito, choro, indiferença, conversa, estresse. Passei em mais um semestre na faculdade.

Ouvir a Mari cantar agora na minha frente, no nosso emprego-sobrevivência, me prova que nossa amizade é uma maré: na beira segura, na pressão da convivência, maremoto. A gente supera, a gente se supera.

Pessoas que foram, que entraram, saíram e agora chegam. Um só bebê gerado pela ânsia de três amigos. Mal posso esperar para ver o barrigão, mais ainda o rostinho e o gingado do “balança mais não pára”.

Meu estômago agora rejeita proteína animal, ele não precisa mais digerir por três horas lascas humanas. É o cocô mais consistente e o respeito descoberto, eu chamo também de Evolução Humana.

E para não dizer que não falei das rosas, cito amores mal resolvidos, enfim resolvidos, amadurecidos e superficiais.
Reconheci meu sentimento mais puro até os dias atuais, o esqueci por alguns momentos em bocas sujas, mas a lembrança ainda é forte. Deixa ele correr o risco de esquecer, conhecer outros corpos e redescobrir-me nas cobertas.

Aliás, ontem li algo que me soou muito particular, exposto em página de “scrap” no Orkut, tudo desbloqueado. Não posso hesitar em questionar, pois a pergunta que por horas some da minha cabeça, insiste em me trazer a enxaqueca: O QUE FOI REALMENTE VERDADEIRO?

Seriam doze filhos, de fato para montar um time de futebol a la seleção de 60 ou quem sabe, a nova leva de ‘skatistazinhos’, todos vestidos com camisa pólo, gel no cabelo e Nike no pé. Passou filme na cabeça. [silêncio!] – ‘Quer casar comigo e ter doze filhos?’, essa eu já conheço.

Autenticidade nunca foi seu forte [ponto]. Mas também não vou enlouquecer novamente.
Repeat: ‘Deixa ele correr o risco de esquecer, conhecer outros corpos e redescobrir-me nas cobertas’²²²²²²²².

E os outros, ah, os outros... são só os outros. Um apenas significativo: minha árvore de sombra boa, fruta doce, cheia de folhas surpresas. Marquei meu ‘J’ nela, pena que como árvore, não me leva a lugar nenhum, prefiro eu visitá-la.

In memoriam: Seu Luiz, Vó Lurdinha, Vô Francisco e Wilian.

In happiness: Mãe, te amo!
Época de casórios!
Amanhã: dia de casamento do Cassiano.
Ontem: fui confidenciada sobre o juntamento do Junior.
Amigos-orgulho que tenho.
Alô, alô, Bahia! Vamô com calma que o santo é de barro.