segunda-feira, 12 de maio de 2014

Sobre o dia das mães...

Entre os clichês existentes em datas comemorativas, dizer que o dia das mães deve ser todos os dias é o mais verdadeiro deles. Sim! Porque o dia das mães é concebido diariamente por elas próprias, 24 horas sobre esse dia. Mas okay, ao menos existe um dia programado para os agradecimentos acontecerem com direito a todos os maiores clichês possíveis e imagináveis dos pequenos terroristazinhos que somos nós: os filhos.

Entre todas as publicações, fotos e declarações que observei na minha timeline do Facebook, óbvio que vou escolher a minha homenagem como a melhor - não poderia deixar de fazer, acordei rabiscando palavras na cabeça. Mas não retirarei o mérito das inúmeras palavras de amor verdadeiro, elogios nunca dito antes às “heroínas” do dia-a-dia, seja por esquecimento ou por pura vergonha de o fazer numa quarta-feira depois do almoço.

Assim, vejo que essa é a data comemorativa onde os clichês podem parecer forçados, porém os cabe com sentimentalismo amoroso, me soa verdadeira a profecia de vida eterna à todas as nossas mães, sejam elas avós, tias,madrinhas, madrastas, adotivas... a figura que toda mulher, bem ou mal sucedida, em algum momento da vida já se viu exercendo. Não poderia ser diferente no meu caso que, com toda referência materna que tive até o dia de hoje, procriar amor para o mundo continua sendo o mais forte desejo entre os muitos objetivos dessa caminhada.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

“Alô?! Alô?! Tem alguém aí?”

Tem, tem sim! Alguém tentando se renovar, se readaptar, recomeçar.

Sem pensar no intervalo do último ponto final ao novo post deste blog, um novo fazer, esperando a nova fornada de tortas sair do forno, o ganha pão mudou de rumo, mas a formação acadêmica não me tira a habilidade de escrever.

Cá estou novamente, montando um portfólio profissional, colocando para fora as ânsias pessoais, muito mais difícil do que as pautas programadas para o dia.

Então, em ritmo de samba: “Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”! Cada dia um novo recomeço. Um passo de cada vez. E o ponto final, de verdade verdadeira, só acontecerá quando não houver mais jeito de respirar.